Lá em Casa

A injustiça do parto

2 de fevereiro de 2009

parto destaqueBem, depois de – normalmente – nove meses carregando o nosso bebê, o momento do parto é naturalmente difícil para a mulher, tanto física quanto psicologicamente. É o fim de uma jornada muito especial, que é marcada por uma invasão no seu corpo!

Se tudo isso não bastasse, a (ex) gestante sofre ainda uma grande injustiça: o bebê tão, tão (tão, tão) esperado faz um breve pit stop (digno de Fórmula 1) perto de seus olhos e vai embora. Geralmente, o pai vai junto e acompanha os preciosos segundos da vida do neném, enquanto a mãe é abandonada na sala de parto, aguardando ansiosa as notícias do seu rebento.

Nesses momentos, enquanto é costurada – na cesárea – ou enquanto está colocando para fora a placenta – no parto normal -, o nosso bebezinho indefeso está sofrendo as suas primeiras experiências no mundo e “sem a minha proteção” – é o que a gente pensa.

Para compensar essa grande injustiça, eu tive uma experiência muito legal! O vídeo do parto mostra a Manuela nascendo e chorando, chorando, chorando, ao atravessar a sala de parto. Quando o pediatra traz ela para perto de mim, ela imediatamente pára de chorar e, quando ele a leva, ela começa a chorar de novo! É muito emocionante!

 

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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