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Banho do recém-nascido: 5 dicas para evitar o desespero

27 de outubro de 2015

O banho do recém-nascido – principalmente se for o primeiro filho – pode ser algo bem assustador. Mas faz parte da vida de mãe e pai. Então, se você se sente inseguro com esse momento, confira algumas dicas que podem ajudar:

PEÇA AJUDA

Ainda na maternidade, peça para as enfermeiras te ajudarem. Normalmente, elas vêm até o quarto e vocês vão dar banho no bebê juntos. Informe-se se é possível fazer isso.

Se não acontecer no hospital, a ajuda de alguém com experiência que possa te ajudar na sua primeira vez – ou primeiras vezes. Pode ser sua mãe, sogra, avó… No início pode dar receio, mas como mãe, é importante encontrar e confiar no seu jeito.

ESCOLHA A MELHOR HORA

Ainda que nos primeiros dias o bebê ainda não tenha uma rotina definida, você pode procurar um melhor momento no dia para dar o banho. Uma boa hora, por exemplo, é no intervalo entre as mamadas, logo após ele acordar de uma soneca. Bebê com fome ou com sono vai dar muito trabalho para tomar banho. Se possível, evite essas situações.

PREPARE O MOMENTO DO BANHO DO RECÉM-NASCIDO

Na hora de dar banho separe todas as coisas que você vai precisar antes, durante e depois do banho. Um check list básico: banheira com água na temperatura certa, sabonete, toalha, fralda, pomada, roupinha limpa. Tudo separado? Então pode trazer o bebê!

EQUIPE-SE

Faça boas escolhas de produtos para ajudar você nessa hora. Para quem precisa dar banho no bebê e tirá-lo da banheira sozinho, eu indico a toalha-avental, pois você prende no pescoço, consegue acalentar o bebê no colo assim que ele sai do banho e secá-lo, sem se molhar inteiro.

Outra coisa que é fundamental é usar um bom sabonete líquido próprio para bebês. E não precisa de shampoo para os cabelos, não. O ideal é um sabonete líquido da cabeça aos pés como o Baby Dove, que tem uma fórmula própria para manter a pele do bebê hidratada e pode ser usado no corpo todo, até a cabeleira (ou carequinha). Além disso, a embalagem em pump facilita muito o momento do banho – é aquela que você aperta em cima para sair o produto. Ou seja, você só precisa de uma mão para o sabonete, enquanto a outra deve estar mantendo a cabeça do bebê fora da água.

CONFIE NO SEU JEITO

#ConfieNoSeuJeito
Descubra como você pode ficar mais segura para este momento. Existem produtos que podem ajudar, mas não precisa gastar fortunas. Por exemplo, você não pode comprar um tapetinho antiderrapante para colocar no fundo da banheira? Experimente colocar uma toalha. Sua banheira não tem suporte? Experimente colocá-la em cima da cama, da cômoda ou de uma pia grande e estável. Se você puder investir, ótimo! Mas, se não puder, encontre soluções alternativas que funcionem para você.

Lá em casa, minha mãe sempre deu banho com um paninho molhado no peito do bebê. Meu marido adora dar banho de chuveiro. Eu prefiro a tradicional banheira. Cada um do seu jeito, fazendo o seu melhor, sem medo de ser feliz.

Lembrando algumas orientações importantes da Sociedade Brasileira de Pediatria

– Não é preciso dar banho imediatamente após o nascimento. A indicação é que a remoção do vérnix seja feita apenas após 24 horas após o bebê nascer.
– O banho do recém-nascido deve ser rápido e sem usar sabonetes convencionais, que retiram a camada de proteção natural da pele do bebê.
– A temperatura da água deve ser em torno de 36,5°C e a do ambiente, 22°C.
– Não esfregue a pele do bebê.
– Comece o banho pela cabeça e rosto.
– Mantenha sempre uma mão segurando a cabeça do bebê para evitar acidentes.

Este post recebeu incentivo da Baby Dove, empresa que conhecemos e confiamos. Para conhecer a nossa política de transparência sobre publiposts, acesse aqui.

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Quem sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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