Lá em Casa ESCOLHA DO NOME DO BEBÊ

Como escolhi o nome das minhas filhas?

31 de maio de 2017

A escolha do nome do bebê é uma das decisões mais difíceis dos pais. E, por isso, muita gente tem curiosidade de conhecer a história por trás dos nomes das meninas. Então, no vídeo abaixo, eu conto um pouco sobre como escolhemos os nomes Manuela e Ana Júlia.

Confira do vídeo

Como escolhi o nome das minhas filhas?

Por que as meninas se chamam Manuela e Ana Júlia

E se você precisa de inspirações, é sempre bacana conhecer outras histórias tanto de pessoas com nomes mais comuns quanto daquelas que optam por nomes mais inusitados. Sempre curti muito a história por trás dos nomes dos filhos da Luiza Diener, do Potencial Gestante.

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Comentários

  1. Mariana disse:

    Ahhh também me emocionei com a história da Manuela! Isso que me chamo Mariana! Hahahha
    Meu primeiro filho chama Vicente e antes de engravidar passei por um semáforo em São Paulo onde tinha uma placa enorme escrita Vicente (lá eles escrevem só o primeiro nome da da rua na placa). Na hora amei, e quando descobrimos o sexo ele já tinha nome (bem engraçado porque nunca tinha visto uma criança Vicente naquela época, e todos perguntavam se era uma homenagem).
    O segundo filho tem uma história muito linda: quando, já grávida e sem saber o sexo, ouvi uma amiga falar “Frederico”, tive a certeza absoluta de que era menino. Na mesma semana, fui fazer a eco, era menino mesmo… mas meu marido odiou o nome! E pior, não me sugeria nada! Passaram-se várias semanas e não chegávamos a nenhum acordo. Resolvemos pedir para que ele nos contasse seu nome. Fui assistir ao filme Jesus de Nazaré na Páscoa (pela enésima vez) e dessa vez me emocionei muito com a história de Pedro, o primeiro a reconhecer Jesus como
    O Cristo. Mas fiquei quieta pq não gosto de nomes comuns
    (sou obstetra e enjoo muito dos nomes). Ai, no dia seguinte, meu marido assistiu a um filme português e, na hora que estavam passando os créditos, ele viu aquele monte de nome português e perguntou; “filho, se seu nome estiver aí, mostre pro Papai.” Por três vezes apareceu o nome Pedro. Ele me contou, e então contei minha experiencia pra ele, mas mesmo assim não me convenci… no dia seguinte fui operar e um anestesista que nem tinha contato comigo me perguntou se eu estava grávida, o sexo e tal, e perguntou o nome. “Ainda não tem. Estou aberta a sugestões.” “Por que vc não dá o nome de Pedro?” “Pq vc esta dizendo isso?” “Ah, não sei, é um nome lindo, e além disso a história de Pedro é fantástica.” Bom, nessa hora entendi o sinal, contei pro meu marido e ficamos muito felizes. Fomos buscar o Vicente na escola e encontramos na mochila dele um cartão de pascoa escrito: “um coelhinho ama vocês. Ass: Pedro”. Sim, trocaram os cartões sem querer e nos chegou o cartão do Pedro Henrique, que, naquela hora, só foi identificado como
    Pedro. Amamos!
    Mas calma, não acabou pq tem minha terceira filha, que está a caminho. Na época da gestação do Vicente, meu marido disse que amava Julieta, então desde aquela época todos da família sabem que se fosse menina ia ter esse nome. Só que antes de saber o sexo, acordei um dia com um nome muito forte na cabeça, parece que eu tinha sonhado: Lúcia. Achei engraçado pq nunca pensei nesse nome como sendo de bebe. Demorei uns 2 dias pra contar pro meu marido e para minha surpresa ele gostou muito.
    Mesmo assim, pensei pensei e decidi que se fosse menina ia ser Julieta mesmo, pois é mais delicado e meu marido adora. Bom, fomos à ecografia saber o sexo e, no final do exame, quando o médico falou que era menina, nos dois nos emocionamos muito! E naquela emoção, ele perguntou se ela já tinha nome. Acredita que nem olhei pro lado? Respondi “Lúcia” na mesma hora, sem pensar. Quando saímos do exame achamos engraçado porque entramos na sala com um nome e saímos com o verdadeiro nome dela!

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Quem sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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