Lá em Casa ser mãe é bom demais

Ninguém disse que seria fácil, mas ser mãe é bom demais!

21 de maio de 2015

Tem dias que o bicho pega. O bebê chora. Não dorme. Filho mais velho desobedece. Vai mal na escola.

Tem dias que tem mais comida no chão do que na barriga. E mais “não” do que abraços.

Tem dias que a gente não coloca maquiagem, não arruma a cama… Na verdade, nem escova os dentes.

Tem dias que nosso maior desejo é a nossa cama ou um banho.

Tem dias que a gente pensa que está fazendo tudo errado. Tem dias que a gente tem certeza.

Mas a verdade é que ser mãe é bom demais!

Porque só quem é mãe sabe como é se sentir amada quando apenas o seu colo acalma o bebê. Por mais cansada que estejamos, tem dias que dá uma sensação indescritível de superpoder.

Porque só quem é mãe sabe como é receber um abraço e um pedido de desculpas depois de uma crise de birra e desobediência. Passar pela tempestade cansa, mas ouvir um “eu não quero te desobedecer” é impagável.

Porque só quem é mãe sabe o que é ser resiliente. Usar cada dificuldade para se superar. Usar cada comida no chão para melhorar a próxima receita. E cada “não” para aprender uma nova forma de se comunicar e educar.

Porque só quem é mãe sabe o valor de 8, 6, 5 horas de sono. E apesar das muitas madrugadas em claro, quem é mãe sabe o sentimento de satisfação ao colocar o bebê no berço ou o filho na cama e voltar para o seu quarto sabendo que acolheu e amou o seu bem mais precioso quando ele precisava.

Porque só quem é mãe entende que realmente a alegria deixa o rosto bonito e vale mais do que uma casa arrumada.

Porque só quem é mãe aprende a lidar com as cobranças internas e externas e entende que está fazendo um bom trabalho quando ouve “mamãe, você é a melhor mãe do mundo”!

Não, eu não vivo num mar de rosas. Eu tenho sono, fico estressada, às vezes eu perco o controle e grito. Sinto falta de um tempo para mim e me cobro constantemente. Mas tenho aprendido que a vida é muito curta para perder momentos preciosos por coisas de pouca importância. Para o chão, tem pano; para o sono, café; para a roupa, sabão em pó; para as notas, livros de estudo. Tudo isso vai passar e que lembranças ficarão?

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Quem sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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