Como ser feliz como mãe se…
“Meu filho não me obedece”
“Eu faço tudo sozinha”
“Não aguento mais guardar brinquedos”
“Eu preciso de um tempo só pra mim”
“Estou cansada de fazer comida”
“Não entendo nada dessas lições de casa”
Eu não sei quais são as suas queixas. Eu sei quais eram as coisas que ME incomodavam no caos da maternidade.
TODOS temos dificuldades. A maternidade é trabalhosa para todo mundo. Qualquer mãe sabe. O que falta, entretanto, é encontrar o caminho para ser feliz mesmo em meio a esse caos.
E quando eu digo feliz, é feliz mesmo!! Sabe achar contentamento mesmo nas madrugadas, birras e véspera de prova.
“Ah, não! Nesses momentos não dá! Para de ser utópica”
Você vai passar mais de 700 noites com um bebê dentro de casa. Mais de 1.800 dias letivos com um estudante de ensino fundamental. Provavelmente, quase duas décadas convivendo diariamente com seu filho. É muito tempo, muitos desafios, muitas lutas e quero enfrentar todas elas com alegria!
Quando minhas filhas saírem de casa, não quero olhar para trás e pensar no que eu deixei de viver com intensidade porque fiquei chateada com choro, sujeira ou trabalho.
Mas e como a gente faz isso no dia a dia? Enchendo sua mente dos seus propósitos como mãe e dos motivos que tem para agradecer por seus filhos.
Não sei quem lembra, mas quando a Ana Júlia saiu do hospital, tirei uma foto da bagunça em casa e disse que estava radiante por isso. Bagunça em casa significava criança de alta. E por muitos dias, semanas talvez, isso ficou fresco na minha memória – me ajudando a lidar melhor com a bagunça em casa. Mas a gente esquece e logo começa a dar mais valor do que as dificuldades merecem.
Então, minha dica prática é você começar o dia (ou terminar a noite) relembrando os motivos pelos quais você é grata (saúde das crianças, comida para fazer, roupa para vestir, casa segura para estar etc) e o propósito da maternidade (criar filhos educados, fortes, saudáveis, de bom caráter, bondosos etc).
Encha sua mente (ENCHA MESMO) dessas coisas. Assim, os pensamentos difíceis de lamento e murmuração terão pouco ou nenhum espaço para estar e não conseguirão resistir diante desse exército de contentamento.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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Fico feliz por encontrar mulheres empenhadas a educar seus filhos