A birra.
O escândalo.
A resposta atravessada.
O grito.
A nota baixa.
A bagunça.
Nada disso define o teu filho.
Atitudes nos tiram do sério.
Nos fazem questionar a qualidade dos nossos métodos parentais.
Esgotam nossas forças. E as nossas estratégias para encontrar soluções.
Despertam raiva, ira, ódio.
Nos fazem dar ordens incoerentes ou elevar o tom da ordem coerente.
Trazem culpa por uma série de atitudes que despertam em nós.
Conseguem nos afastar dos nossos filhos.
Isso tudo descrito acima pode acontecer dezenas de vezes em um mesmo dia.
E esse ciclo pode trazer desconfortos emocionais e relacionais capazes de machucar o coração – seu e do seu filho.
No meio da tempestade emocional – de crianças em desenvolvimento e pais também aprendendo – algo que pode trazer luz e calma é lembrar: tudo isso não define seu filho.
Ele NÃO É essas coisas.
Ele precisa da sua ajuda para sair delas.
É tudo um treino.
No começo, você só vai conseguir pensar nisso depois, quando estiver processando a própria raiva e culpa pelo que já passou. E então, vai conseguir suspirar apaixonada novamente pelo seu filho ao deixar as lembranças de boas risadas, brincadeiras e demonstrações de afeto falarem mais alto que a terrível situação que aconteceu.
Mais tarde, vai conseguir desenvolver o hábito de usar esse entendimento no MEIO DO CAOS para trazer, com equilíbrio, a ponte que vai tirar vocês dois de lá.
É mudança de pensamento.
É treino.
É trabalhoso.
Mas vale a pena.
Olhe seus filhos sempre com as lentes corretas!
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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