Eu O-D-E-I-O cortar a unha de bebê. É muito difícil e sempre fica ponta. E, claro, eu já cortei o dedinho… da Manuela, há seis anos, e agora da Ana Júlia. Nem me venha com essa história de cortar a unha do bebê dormindo porque eu não corro o risco de acordá-lo nem que me pague!! Ok, agora que eu já fiz o meu desabafo, vamos às orientações dos especialistas sobre como cortar a unha do bebê.
Há alguns procedimentos que ajudam na hora de cortar as unhas. A NUK – que acabou de lançar tesourinhas para cortar a unha de bebê – orienta para sempre lavar a tesoura com água e sabão.
Não precisa apertar para não machucar, mas não pode deixar o bebê com mobilidade.
Sempre evitando tirar a pequena pele que fica embaixo dela – aquela mais perto do dedinho.
Tem que cortar reto porque cortar o “lado” pode causar as unhas encravadas. Então, quando cortar, vai ficar com uma pontinha no canto.
Para não deixar aquela pontinha no canto – que pode ser afiada e machucar a criança – você faz o acabamento com uma lixa bem fina. Este mesmo procedimento deve ser feito nas unhas dos pés também.
Além disso, os especialistas sempre indicam cortar as unhas enquanto seu bebê estiver dormindo, para evitar a agitação. Mas como eu já disse, não faço assim, não, rs. Acha que eu vou correr o risco de acordar o bebê que está dormindo?
No mais, a orientação é cortar as unhas das mãos toda semana e as dos pés a cada 15 dias. Às vezes, você vai perceber que precisa fazer isso antes, principalmente quando aparecer um arranhado no rostinho do bebê ou quando ele te der aquele apertão no rosto e cravar as unhas em você!
Você pode usar tesouras com pontas arredondadas ou mesmo um cortador de unha infantil que tende a ter maior aceitação entre as crianças. Eu curto também aquela tesourinha redonda dos tempos da vovó!
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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