Não importa o tamanho, deixe seu filho ser criança. Na foto destaque deste post, Manuela e a alegria de fazer bolhas de sabão!
Uma das minha maiores dificuldades quando a Ana Júlia nasceu foi, sem perceber, começar a tratar a Manuela quase como uma adulta.
Por sua falta de dependência de mim – especialmente comparando com a bebê que tinha acabado de chegar – ela praticamente foi forçada a crescer e fazer sozinha coisas que eu não estava mais fazendo por ela.
Graças a Deus, eu identifiquei logo e corrigi a tempo as áreas em que eu realmente estava falhando.
Hoje, na ânsia dela de ser pré-adolescente, eu quase me pego falando com ela como se tivesse mais idade do que realmente tem. Preciso me policiar com constância. Porque ela não precisa crescer fora de hora. E por mais que diga que quer, na verdade, ela curte ser criança!
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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