Eu morro de preguiça de deixar minhas filhas brincarem com massinhas, tintas e coisas criativas, que geralmente fazem a maior sujeira. Sei que tem mãe super tranquila nesse aspecto, mas não é o meu caso. Se você é assim como eu, listei cinco dicas para ajudar. Afinal, fazer arte é bom para as crianças e elas merecem brincar!
Existem opções de jogo americano de plástico bem baratinhos e fáceis de encontrar em lojas de R$ 1,99. Tenha em casa um desses só para as crianças brincarem de massinha. Seja no chão ou na mesa, eles são grandes e protegem de acidentes com as superfícies. Se ficarem com massinha grudada, não tem problema, pois é para isso que eles existem. Aqui em casa temos vários e usamos para brincar de massinha, biscuit e amoeba.
Quando você quiser brincar com tinta, cola ou canetinha, forre o local da brincadeira. Eu prefiro fazer isso diretamente no chão. Para isso, corto um saco de lixo 100 litros e faço um forro quadrado bem grande. Normalmente, esses sacos são bem resistentes e você pode dobrar, guardar depois da brincadeira e reutilizar. Para facilitar, use fita crepe daquela bem grossa para colar os cantos do forro no chão. Ele não vai ficar se mexendo e a fita crepe é mais fácil de sair do que o durex (e normalmente não deixa resíduos).
Aqui em casa a gente arranjou um lugar para guardar sucatas: potes de iogurte, maionese, margarina, plásticos diversos… Tudo isso vira “paleta” para colocar tinta ou mesmo lugar para lavar os pinceis durante a brincadeira. O melhor é que dá para jogar tudo fora depois porque já é lixo mesmo.
Aqui em casa a gente tem um lugar certo no ático para as brincadeiras com arte. Para gente funciona super bem porque é um lugar fácil de limpar, caso acidentes aconteçam mesmo com todo cuidado. Isso também facilita porque todos os materiais artísticos ficam guardados por lá!
Já tenha também as roupas certas que as crianças podem brincar com determinados materiais. Porque ainda que a gente cuide, acidentes podem acontecer e você não vai ficar estressada por causa de uma manchinha na roupa, né?
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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