Já falei por aqui sobre a busca da escola agora no segundo filho e como foi diferente em relação à minha mais velha. Independentemente daqueles questionamentos que levantei sobre desenvolvimento cognitivo x brincar, tem algumas coisas que eu acho fundamental observar para quem está na saga de escolher o berçário (creche ou escolinha). Segue o meu check list pessoal:
tem espaços destinados a pegar um sol? Tem locais com grama? E com areia?
tem um espaço significativo para os bebês engatinharem, andarem, brincarem? É colorido? É feito de um material seguro? Tem espaço coberto ou em dia de chuva as crianças não saem da sala?
a salinha do bebê tem brinquedos apropriados para a idade? É segura? Tem o chão adequado para engatinhar e andar? Tem janelas para circular o ar?
o lugar é limpo, é adequado, pude ver?
sempre pergunto quais são os procedimentos sobre a rotina. O bebê pode dormir a hora que ele quer mesmo que não seja junto com os outros? Ele pode comer mesmo que esteja acostumado fora do horário que a escola oferece?
posso chegar a hora que eu quiser? Posso entrar sem restrição? Qualquer um pode entrar sem restrição? Como é a política de retirada da criança?
há um espaço coberto que eu possa entrar com o carro para tirar a criança em caso de chuva?
Os ambientes parecem limpos? E o trocador? Os materiais de troca e higiene estão separados e identificados?
onde a criança vai dormir? É um local apropriado e seguro? Fácil de se manter higienizado?
sempre que possível, gosto de visitar a escola em funcionamento e sem marcar horário. Acho que assim há menos chance de a escola “se preparar” para receber a visita. Neste caso, sempre observo:
– eles não podem me deixar entrar na sala de berçário com o meu sapato
– eles não podem me deixar entrar na cozinha
– se há crianças chorando, gosto de ver a reação dos professores/ cuidadores
– observo a organização e a limpeza dos ambientes
– observo a interação dos profissionais com o coordenador/ diretor que está me apresentando a escola
– observo a interação do coordenador/ diretos com os alunos. Acho muito legal quando o profissional chama as crianças pelo nome, para e conversa com elas e elas mostram reciprocidade.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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