Durante a Gravidez

Fazendo o enxoval: móveis

7 de março de 2014

Então, depois de muita enrolação, fui comprar os móveis para o quarto da Ana Júlia. Já estava de 28 semanas… mais do que na hora, né? A experiência com a Manuela (5 anos) foi muito importante porque eu já sabia exatamente o que queria e o que não queria.

Berço – Bem, não preciso nem dizer que o berço é fundamental, né? Para mim, o essencial era que a grade fosse móvel, ou seja, que desse para baixar. Quando o bebê é bem pequeno e está dormindo aninhado no seu colo é muito mais fácil colocá-lo no berço sem acordá-lo se a grade estiver toda abaixada. Acredite, isso faz diferença!

Por isso, inclusive, acabei desistindo de uma compra. Eu queria aquele móvel que já é o berço e a cômoda “grudados”, mas – dos modelos que gostei – a grade era fixa. Eu estava apaixonada por dois diferentes (veja abaixo), mas a praticidade, a experiência e o desejo de não acordar o bebê (rs) falaram mais alto.

Uma coisa que as pessoas tendem a pesar na hora de escolher o berço é se vira minicama depois. No caso da Manuela, a tal da minicama, na verdade, era só o berço, com o colchão bem baixo e sem grade. A gente usou super pouco, super pouco mesmo! Logo, ela ganhou colchão de molas tamanho solteiro e, em seguida, a cama que usa até hoje e que vai usar por um bom tempo.

O berço que comprei agora para a Ana Júlia vira uma minicama de verdade. As laterais dele (não a parte das grades) também desmontam e se dividem de forma que fica uma cabeceira pequena, baixinha, bem fofa.

Esse foi o berço que comprei para a Ana Júlia. Veja ele transformado em minicama. Inclusive, acho que esta foto é da loja que comprei: Pipoka Baby, aqui em Curitiba.

Esse foi o berço que comprei para a Ana Júlia. Veja ele transformado em minicama. Inclusive, acho que esta foto é da loja que comprei: Pipoka Baby, aqui em Curitiba.

 

 

Berco_Crescer

Esse berço super versátil encontrei na Baby Dreams. Apesar de a grade ser fixa e da “minicama” não ser “mini” já que o colchão aparentemente fica na mesma altura do berço, o que eu amei foi aquele formatinho bem pequeno de moisés. Parece super aconchegante (além de super compacto) para os primeiros dias do bebê. E como tem rodinha, é ideal para os pais que querem deixar o recém-nascido no quarto do casal.

 

berço comoda

Esse foi um dos modelos de berço + cômoda que gostei, mas que tinha a grade fixa. Esse eu encontrei na Pipoka também. A cama auxiliar é opcional.

 

foto berço evolution

Esse foi o outro modelo de berço + cômoda que gostei, mas que também tinha grade fixa. Encontrei na Sonhos de Ninar. Eu não me lembro direito, mas tenho quase certeza que a cama auxiliar também é opcional. E você pode escolher a quantidade de gavetas e nichos na parte do trocador.

Esse não era o berço da Manuela, mas só coloquei aqui para ilustrar o que eu expliquei. Vejam que as laterais continuam altas, só o colchão que abaixa. Ou seja, fica uma mini cama super estranha, né?

Esse não era o berço da Manuela, mas só
coloquei aqui para ilustrar o que eu expliquei.
Vejam que as laterais continuam altas, só o colchão
que abaixa. Ou seja, fica uma mini cama super estranha.

Cômoda – Sou fã do guarda-roupa (como vocês verão no tópico a seguir) e não vejo muito benefício na cômoda do ponto de vista de guardar itens do bebê. Eu comprei quando a Manuela nasceu e claro que espaço nunca é demais, a gente sempre arranja coisa para enfiar nas gavetas, né?

Mas, pelo menos para mim, a cômoda é imprescindível para servir como trocador. É ótimo apoio, a altura é ideal e de fácil acesso no quarto da criança. Então, eu não podia abrir mão deste móvel. Mas como não pretendo ficar com ele para o resto da vida, não precisaria ser nada muito grande.

Como comentei acima, o meu primeiro plano era comprar aquele móvel que é berço e cômoda “grudados”, mas tive dificuldades de encontrar o modelo ideal. Assim, lá na loja, a vendedora me mostrou duas opções alternativas. Uma era uma cômoda normal, com gavetas e tudo mais, mas bem estreita, da largura do berço. Assim, eu colocaria “nos pés” encaixando certinho (como o móvel que eu queria antes). A outra opção era um trocador mesmo, com nichos de um lado e gavetas do outro, que também tinha o tamanho ideal para ficar encostadinho no berço.

Na disposição que pretendo usar, a cômoda normal teria a abertura das gavetas limitada por conta do espaço do quarto. Então optei pelo trocador mesmo. É esse da foto. Um dos lados dele vai ficar voltado para a parede, mas como tem rodinhas, é fácil de acessar.

trocador - Cópia

Guarda-roupa – O guarda-roupa do quarto da bebê vai ser feito pelo meu vô. É um armário super grande, super bom, super espaçoso e super bem-feito (ele já fez um para a Manuela). E é claro que nunca vou dar para ninguém porque foi ele quem fez.

Na época que a Manuela nasceu, nós compramos um guarda-roupa três portas junto com o conjunto de quarto que nos serviu muito bem, mas a verdade é que a qualidade não é assim uma Brastemp. Quando foi desmontado e remontado na mudança de casa, já ficou todo “bambo” e teve sua pintura descascada.

Eu, particularmente, acho o armário um bom investimento para o quarto do bebê. É muito prático pendurar as roupas em vez de dobrá-las, rs. E lembre: nunca é grande demais. Isso porque, em geral, nós temos muitas roupas para guardar: coisas que o pequeno já usou e não serve mais, coisas que ele ainda vai usar quando crescer mais um pouco e – para quem faz chá de fraldas – muitos, muitos e muitos pacotes de fralda.

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Comentários

  1. isadora tavares disse:

    quanto é um enxoval

  2. Larissa Marques disse:

    Olá, boa noite. Estava lendo seu blog e encontrei o trocador exatamente como estava procurando. Você pode me informar onde comprou pliiiis.
    Beijos

    1. Melina disse:

      Eu comprei na loja Pipoka (aqui de Curitiba). Infelizmente, eu não sei a marca ou fabricante.

      Beijo!

  3. Giovana disse:

    Boa noite!! Eu estou precisando muito do manual desse berço! Por acaso vc ainda tem ele?

    1. Melina disse:

      Desculpe. Não tenho mais…

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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