Com o coração na mão. Foi assim que ficamos em vários momentos ao assistir Frozen 2, um filme incrível que estreia nos cinemas brasileiros em 2 de janeiro.
Fomos convidados pela Disney e pela Espaço Z Marketing para a cabine de imprensa do filme e gostamos muito da continuação de uma das animações de maior sucesso do cinema.
Frozen 2 começa com uma lembrança da infância das meninas, quando seus pais contam uma história que servirá de guia para todo o enredo.
Logo em seguida, vemos como estão os personagens hoje. Elsa, Anna, Kristoff, Olaf e o povo de Arendelle vivem feliz e em paz. Porém, a rainha tem ouvido vozes e sente que precisa embarcar em uma missão – ainda que nem ela mesma entenda qual é.
Algumas situações a forçam a tomar a decisão de partir e salvar Arendelle de algo ainda desconhecido. Obviamente, todos vão com ela para ajudar a resolver o problema. Nessa jornada, o grupo entenderá por que Elsa nasceu com poderes mágicos e o que realmente aconteceu com seus pais.
Frozen é recheado de momentos de tensão – daqueles de ficar com o coração na mão. Mas também piadas divertidas e muitas canções (tem até música do Kristoff no melhor estilo clipe de boy band dos anos 90). Ah, e claro, tem cenas de fazer chorar!
O filme continuou bem a saga do primeiro longa-metragem. E acaba sendo muito interessante para as crianças que cresceram desde o lançamento do primeiro Frozen e dão conta de acompanhar o enredo e todas as altas emoções envolvidas na história.
Foi um programa muito divertido e, com certeza, quero assistir de volta mais vezes!
Alerta de spoiler a partir daqui
É importante preparar as crianças para Frozen 2. Aquelas que são muito emotivas podem ficar impressionadas com algumas cenas do filme.
Além de reviver a morte dos pais das irmãs, Elsa e Olaf morrem em determinados momentos do filme. É bastante triste e sei que algumas crianças têm dificuldade de lidar com essas emoções. Por isso, achei importante falar!
Ainda assim, eu vejo como um filme que vale muito a pena. A Ana Júlia (de 5 anos) amou e aguentou bem tanto as cenas de tensão quanto essas mais tristes. No final, todos nos divertimos muito.
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Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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