O título deste post é o subtítulo do livro Socorro, tem um bebê em nossa cama. O livro é muito legal e acho que essa frase resume bem o relacionamento nos primeiros meses após o nascimento do bebê! Os casais que são realmente sinceros admitem que, logo após a chegada do primeiro filho, eles pensaram em homicídio, ops… em divórcio muitas vezes!!
A verdade é que há muitas expectativas, que são irreais. Falta sinceridade, compreensão e iniciativa.
Sinceridade para a mulher dizer ao homem que está exausta de amamentar a cada duas ou três horas…
Sinceridade para o homem dizer para a mulher que está se sentindo excluído e carente de atenção…
Compreensão para o homem entender que nem sempre a casa vai estar limpa, nem sua esposa linda…
Compreensão para a mulher ver a necessidade de seu marido em descansar quando chega em casa depois do trabalho…
Iniciativa do homem para, de vem em quando, deixar o cansaço de lado ao chegar em casa e assumir o bebê para que a mulher possa descansar…
Iniciativa da mulher para deixar o bebê com alguém de confiança e planejar uma noite especial a dois…
São muitos os exemplos, onde o diálogo pode salvar o casamento. Mas já adianto, tem horas que nem isso resolve… a solução é ficar quieto e engolir a seco. Afinal, às vezes o casamento não é isso? Engolir sapos para fazer o outro feliz??
E acredite: depois de um tempo, vocês entram em sintonia no que diz respeito ao cuidado do neném e esse filho vai ser o motivo de, em vez de brigas, uma união cada vez mais forte dessa família, agora completa!
(obs: O livro citado mostra várias situações super comuns aos novos papais… Aliás, indico para todos os que estiverem esperando o seu primeiro bebê e os dois devem ler.
O ideal mesmo seria que ele fosse lido nas primeiras semanas após o parto, mas eu sei que não há tempo para isso…Portanto, durante a gestão pode ser uma boa leitura! Mas pode anotar: você vai ler e pensar “-nossa, isso nunca vai acontecer comigo e meu maravilhoso casamento”. Mas, por via das dúvidas, deixe ele na cabeceira depois que o bebê nascer, pode ser uma boa obra de referência…)
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Moro em Curitiba (PR), sou jornalista, empresária e mãe de duas meninas maravilhosas: Manuela, 12 anos, e Ana Júlia, 7 anos. Um dos meus maiores alvos é tornar a vida mais simples e leve todos os dias.
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