Para Mães e Pais

Não é porque é agradável de ouvir que é correto

20 de julho de 2019

A gente ama ler mensagens reconfortantes que aquecem o coração. Melhor do que isso, só aqueles posts que “passam a mão na nossa cabeça” mesmo quando estamos fazendo algo que não é bom para nós ou para nossos filhos.

Sabe aqueles textos que falam assim: “estudo diz que quem é desorganizado é mais inteligente”? E daí todo mundo que é desorganizado ama e compartilha? A gente nem questiona que tipo de estudo é esse, se de fato é algo científico e, principalmente, nem se dá ao trabalho de pensar logicamente: quais são os malefícios da desorganização? Será que em longo prazo tem prejuízos para a minha saúde mental? Não seria melhor aprender a me organizar?

Esse é só um exemplo aleatório.

Mas que é transferível para a maternidade. Questione sempre! Mesmo que o post faça você sentir “ufa! eu estou no caminho certo”. Não importa quem escreveu (mesmo que tenha sido eu ou qualquer especialista em qualquer coisa), pare e pense logicamente e racionalmente: será que isso é melhor para mim e para o meu filho, hoje e em longo prazo?

A boa maternidade não é definida pela ausência de erros, mas pelo compromisso genuíno de buscar ser sempre melhor. E isso implica necessariamente não se conformar com o que “parece bom e confortável”, mas questionar sempre com a inteligência que todas nós temos!

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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