Viagens e Passeios O Bom Dinossauro

O Bom Dinossauro: um drama para crianças

5 de fevereiro de 2016

Quase um mês depois do lançamento nos cinemas (e ouvindo a Manuela pedindo para assistir) fomos conferir o novo filme Disney Pixar, O Bom Dinossauro. O filme é lindíssimo, qualidade de imagem impecável, fotografia perfeita, história bem construída, mas é um drama! Sim, é um filme extremamente pesado, dramático o tempo todo. Perdi as contas de quantas vezes a Manuela chorou.

O Bom Dinossauro

Comparo a nós, adultos, assistindo a filme estilo Nicholas Sparks ou algum drama mesmo. A gente até ri um momento ou outro, mas a maioria do tempo a história é muito difícil.

Eu acho muito válido e bacana filmes que fazem as crianças entrarem em contato com seus sentimentos. A Manuela é extremamente sensível e, desde que tinha 4 anos, chora e se emociona muito com os filmes. E eu acho legal. No Toy Story 3, por exemplo, acho interessante a tensão da hora que eles estão indo para o incinerador e também a emoção da despedida no final. No Frozen, acho lindo o final, por mais trágico que seja por um instante.

Acredito que estes estímulos emocionais são importantes para as crianças e não acho que os produtos culturais voltados para esse público que não têm conflito, confronto, vilão sejam bacanas.

Mas este não é o caso de O Bom Dinossauro. Ele é um filme em que o drama permeia toda a história. São pouquíssimos os momentos em que rimos alto. Enfim, a Manuela saiu do cinema meio desolada e disse no carro: “eu acho que O Bom Dinossauro não é apropriado para crianças. Acho que tinha que ser para pessoas depois de 40 anos.”

É um filme lindo? É, mas não faz nosso gênero. Nós somos uma família que curte aventura, ação e comédia. Eu mesma não consigo me lembrar qual foi o último filme de drama que eu assisti. Por isso, não levaria a Manuela novamente.

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Quem sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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