Lá em Casa amamentação na madrugada

Sobre o peso da carga da maternidade…

21 de fevereiro de 2022

3h15
A mamada da madrugada começou 1h30.

Mas ela não tem pressa. Mama um pouquinho, descansa um pouquinho (350km… cringes entenderão a referência).

Dorme. Ao que tudo indica. Mas era só de brincadeira… abre o bocão de volta.

Mais mamá. Mais um pouquinho. Dorme. Finalmente. Ops, dor de barriga… cocô! Troca a fralda. Acorda. Dá mais um pouco de mamá.

2 horas e meia depois. Bercinho. Para acordar dali duas horas e meia.

Assim é a vida com recém-nascido. A gente supre as necessidades dele. Vai buscando ajustar as necessidade da casa. Finge que se importa para as próprias necessidades – mesmo sabendo que agora elas estão deixadas bem de lado.

Entenda. Esse post não é uma reclamação. Eu não fui pega de surpresa e ainda que seja difícil e cansativo (principalmente porque tem mais duas aqui em casa pra cuidar), esse post é só pra dizer: faz parte da vida! E esse é um registro que quero guardar.

Maturidade é entender que a vida é feita de fases e cada uma delas tem suas peculiaridades. E reclamar não produz bons frutos, jamais.

A minha cara pode estar cansada, mas o coração segue grato e contente. Não porque eu não sinto o peso da carga, mas pela minha decisão sobre a forma de carregá-la.

“Não é o peso da carga que te derruba. É o modo como você a carrega.” (C. S. Lewis)

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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