O ser humano é sempre insatisfeito, né? E nem é só com a grama do vizinho, mas com as nossas próprias expectativas e fases da vida. Por exemplo, a maioria de nós, durante a gravidez, quer que o bebê chegue logo. Mas, depois que nasce, ficamos com saudades da gestação ou querendo que ele cresça e aprenda coisas rápido. E os ciclos continuam! Por isso, olhando para trás, tem cinco conselhos para grávidas que eu daria para mim mesma no início da minha gestação:
A cada dia que passa eu vejo coisas diferentes que gostaria de ter feito durante a gravidez, durante o parto, durante os primeiros dias do bebê. Mas, na época, eu me contentei com o que o médico me falou e não busquei saber mais. Um exemplo foi os primeiros momentos após o parto. Eu gostaria que as meninas tivessem saído da barriga e vindo direto para o meu colo, tentar mamar. Mas não aconteceu em nenhuma das vezes!
Eu sei que você está morrendo de vontade de comer aquele salgadinho de bacon, mas acredite: ele vai te dar uma azia de matar. Sim, toda vez. Eu comia uma vez, quase morria de azia e, na próxima vez, pensava: “ah, foi só aquele dia”. E sofria igual.
Nem todo mundo emagrece amamentando. Então, esqueça essa história de comer por dois e não fazer exercício físico como se não houvesse amanhã. Eu mesmo não emagreci amamentando nenhuma das vezes. Cuide-se durante a gravidez! Nada de dieta, mas nada de “liberou geral”.
Escreva uma lista do que você vai comprar para o enxoval – uma lista consciente e pensada, sem empolgação nem indução das lojas. Faça uma lista com as tarefas que precisa fazer até a chegada do bebê. E coloque prazo para tudo! Não deixe nada importante e fundamental para depois dos 7 meses.
Nesse quesito, o meu maior arrependimento são as fotos. Sinto muita falta de ter acompanhado mais o crescimento do barrigão. Gostaria muito de ter registrado semana a semana, mas não fiz em nenhuma das gestações. Ou seja, já ter passado por isso não é garantia de acerto! Acho que, na maternidade, nada garante nota 10 em tudo, né?
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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