Quando eu era criança, eu tinha a ideia de crescer e ter dois filhos: um menino e uma menina. Os filmes tinham plantado na minha cabeça a certeza de que um irmão mais velho era protetor e que um casal era o cenário ideal de qualquer família. Um ponto para Hollywood.
Mas eu cresci e isso se dissipou da minha cabeça. Engravidei da Manuela e, sinceramente, não me importava se seria menino ou menina. Ainda que, na minha cabeça, eu tivesse certeza de que era menina.
Quando engravidei da Ana Júlia, eu continuava não tendo preferência. Mas a galera faz uma pressão pelo casal, né?! Eu nem tinha coragem de dizer que pensava ser uma menina também.
Nessa terceira gestação, a pressão da sociedade aumentou. Mas, mais uma vez, a minha certeza é que DEUS SONHOU COM ESSA CRIANÇA e que os planos Dele são perfeitos. E Ele me trouxe essa confirmação em um desses dias, num tempo devocional.
Acordei para orar antes do sol nascer e enquanto falava com Deus, olhei pela janela e vi as três marias (aquelas três estrelas alinhadas, chamadas também de cinturão de Orion).
E Ele me falou que assim será minha descendência: três crianças que brilharão a luz de Jesus nesse mundo! Menino ou menina, é simplesmente isso que me basta!!
Mais do que sexo, talentos, profissão, nosso sonho e objetivo máximo deveriam ser: que meus filhos andem na verdade! Essa é a verdadeira aspiração para qualquer pai e mãe.
(Ah, e nossa terceira estrela é uma “Maria” mesmo. Descobrimos essa semana que estamos esperando mais uma menininha que vai conhecer e amar a Jesus)
Veja como foi a revelação de sexo simples, mas muito especial para as meninas.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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