Lá em Casa

Não basta ser “mãe blogueira”, tem que maternar

16 de abril de 2015

Não sei quem já notou, mas estou mais ausente nos últimos tempos. Apesar da frequência de postagens nas redes sociais, quase não tenho respondido ninguém nos comentários, não consegui fazer vídeos novos e os posts daqui do blog têm andado bem atrasados. Tenho duas entrevistas FAN-TÁS-TI-CAS sobre medos infantis e um material bem bacana sobre saltos de desenvolvimento ou picos de crescimento (fiquei meio brava de ver que todos os posts na internet eram das mesmas fontes e resolvi pesquisar sobre o tema), mas nenhum destes posts tem previsão de ir ao ar ainda.

mãe blogueira

Na verdade, esse “atraso” tem um bom motivo. Consegui fazer uma mudança radical no meu trabalho. Abri mão de parte significativa do meu salário para que eu possa ficar meio período em casa com as meninas (vou falar um pouco mais sobre isso em breve). Isso tem sido maravilhoso para todos nós! Mas de nada vale ficar em casa com elas, se eu passar o tempo fazendo coisas para o blog, certo? Na verdade, tenho me organizado para sempre lembrar quais são as prioridades da minha vida. Se minha família não for a parte mais importante de mim, não faz sentido eu manter este blog ou os perfis nas redes sociais. Como falar de maternidade se eu não a viver?

Falo isso porque já me peguei há algum tempo deixando que o blog me fizesse negligenciar o tempo com as meninas. Já aconteceu de eu estar com elas e em vez de curtir o momento me preocupar em tirar a foto perfeita para compartilhar nas redes sociais. Que coisa mais incoerente! Não posso nunca esquecer que para ser uma “mãe blogueira” (por mais que eu não goste deste termo, rs), preciso primeiro ser MÃE!

Por isso, peço desculpas pelos comentários não respondidos, pelas entrevistas ainda não utilizadas, pelos posts atrasados, pelos vídeos sem previsão de serem gravados… Não deixem de perguntar as coisas e conversar comigo, pois gosto muito de vocês! Se eu não responder, mandem de volta, perguntem de volta, enviem email, direct, sinal de fumaça. Vou me esforçar para poder fazer o melhor neste mundo virtual, sempre somente depois que o mundo real estiver bem suprido!

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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