Não existem condições ideais para a maternidade.
Quando eu trabalhava o dia todo fora de casa, me pegava pensando que queria pode almoçar com as minhas filhas e levá-las ao parquinho durante o dia.
Quando estava com as duas em casa – na licença-maternidade – ficava pensando em como eu queria ir trabalhar um pouco e ter um tempinho meu, renovar as forças e então voltar para casa “com saudade” delas.
Recentemente, há alguns anos, fiz grandes mudanças na minha vida para poder passar mais tempo com elas. Agora trabalho no escritório só meio período e fico durante as manhãs em casa. Só que agora já arranjei mil e uma coisas para fazer e o tal “tempo de qualidade” – que era a razão inicial para a mudança de vida – continua tão raro quanto antes.
Hoje resolvi atrasar algumas coisas e levá-las no parquinho. E cheguei à conclusão que não há condições ideais para a maternidade. Nenhum cenário é o perfeito.
Somos nós, mães, que precisamos definir quais serão nossas prioridades e como vamos organiza-las dentro do estilo de vida que temos.
Vamos nos sair melhores em alguns dias; piores em outros… mas vamos achar o equilíbrio. Essa é minha busca todos os dias. E mesmo com altos e baixos, acredito que estou me saindo muito bem!
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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