Para aquelas que têm medo de cesárea, sugiro que não leiam esse post!
Sou e sempre fui a favor do parto normal, mas sabia que existia a possibilidade de eu precisar fazer cesárea e estava “tranquila” porque pedi a Deus que cuidasse de mim, independente do parto que fosse fazer!
Eis que chegou a hora e, por causa da cerclagem, as contrações que senti eram muito mais doloridas que o normal (segundo minha obstetra) e fizemos uma cesárea. O procedimento foi tranquilo e, graças a Deus, consegui dormir no período pós-cirúrgico, até que a anestesia passasse.
Entretanto, a dor da cirurgia nos primeiros dias (acho que uns 3) é realmente bem grande. Como disse minha mãe, parece que nunca mais vamos conseguir esticar a barriga. É nesse momento que o pai participa do parto de fato! Até então, ele foi um mero fotógrafo do momento e até mesmo o mensageiro para dar as boas notícias aos amigos e familiares.
Nesses dias, além da paciência, o pai precisa de força para carregar a nova mamãe para tudo! Eu, particularmente, precisava de ajuda para levantar da cama, para deitar na cama, para tirar a roupa, para vestir a roupa, para sentar no banheiro e levantar e tudo mais que exigisse qualquer movimentação corporal… Graças a Deus, o Júnior estava lá, mesmo quando as idas no banheiro eram de madrugadas ou eu pedia água a cada cinco minutos… Tive alta três dias depois do parto e saí do hospital quase 100%, para alegria minha e do meu marido também!
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Moro em Curitiba (PR), sou jornalista, empresária e mãe de duas meninas maravilhosas: Manuela, 11 anos, e Ana Júlia, 6 anos. Um dos meus maiores alvos é tornar a vida mais simples e leve todos os dias.
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