Para Mães e Pais

O pós-parto do pai

5 de janeiro de 2009

Para aquelas que têm medo de cesárea, sugiro que não leiam esse post!

Sou e sempre fui a favor do parto normal, mas sabia que existia a possibilidade de eu precisar fazer cesárea e estava “tranquila” porque pedi a Deus que cuidasse de mim, independente do parto que fosse fazer!

Eis que chegou a hora e, por causa da cerclagem, as contrações que senti eram muito mais doloridas que o normal (segundo minha obstetra) e fizemos uma cesárea. O procedimento foi tranquilo e, graças a Deus, consegui dormir no período pós-cirúrgico, até que a anestesia passasse.

Entretanto, a dor da cirurgia nos primeiros dias (acho que uns 3) é realmente bem grande. Como disse minha mãe, parece que nunca mais vamos conseguir esticar a barriga. É nesse momento que o pai participa do parto de fato! Até então, ele foi um mero fotógrafo do momento e até mesmo o mensageiro para dar as boas notícias aos amigos e familiares.

Nesses dias, além da paciência, o pai precisa de força para carregar a nova mamãe para tudo! Eu, particularmente, precisava de ajuda para levantar da cama, para deitar na cama, para tirar a roupa, para vestir a roupa, para sentar no banheiro e levantar e tudo mais que exigisse qualquer movimentação corporal… Graças a Deus, o Júnior estava lá, mesmo quando as idas no banheiro eram de madrugadas ou eu pedia água a cada cinco minutos… Tive alta três dias depois do parto e saí do hospital quase 100%, para alegria minha e do meu marido também!

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Quem sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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