Palavras amáveis e palavras duras demoram o mesmo tempo para serem proferidas, mas têm resultados muito diferentes. Por que escolher falar palavras amáveis com os filhos?
– Demonstram afeto, mesmo em momentos de crise. Afinal, o amor não deveria mudar pelas circunstâncias.
– Também são expressão de paciência e autocontrole.
– Acalmam uma pessoa irada (lembra sobre a gente ser extintor ou combustível?)
– Educam, instruem e são mais eficazes em obter a cooperação do outro.
– Conectam-se ao coração.
– Assustam o outro, levando o cérebro a liberar o cortisol (hormônio do estresse) o que dificulta a compreensão da mensagem.
– São expressão de falta de autocontrole.
– Também despertam a raiva na outra pessoa.
– Constrói barreiras no relacionamento e dificultam o aprendizado e cooperação.
– E não se conectam ao coração.
– temos a falsa impressão de que conseguimos o que queríamos, quando – na verdade – só provocamos uma reação automática de autodefesa.
– aliviamos o nosso coração, esbravejando as nossas frustrações.
– sentimos que precisamos defender a nossa honra e nos deixamos levar pelo orgulho pessoal ao nos sentirmos ofendidos pelo comportamento do outro.
– Comprometa-se com ser uma pessoa melhor. Todos os dias e em todos os momentos. Errou? Decida fazer diferente no segundo seguinte.
– Lembre que o amor é paciente e não busca os próprios interesse. Ele não se ressente do mal, mas olha para o outro como alguém que também pode errar.
– Ao sentir que vai explodir, se afaste. Melhor uma resposta demorada do que uma resposta irada.
– Peça perdão ao errar! Pedir perdão é chato, muitas vezes, mas até essa “sensação ruim” nos ajuda na decisão de não errar mais.
– Lembre-se de que você é um exemplo e também colhe o que planta: se quer ser tratada com amabilidade, seja amável com os outros.
– Encha seu coração de amor! A gente só dá o que tem. Acorde pela manhã lembrando o quanto você ama as pessoas ao seu redor.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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