Nestas férias, fomos ao Parque da Mônica mais uma vez (lembra da nossa visita em 2016?) e foi muito legal!
Nossa ida para São Paulo, na verdade, tinha como foco a visita aos estúdios do Maurício de Sousa Produções, como presente de aniversário para a Manuela. Mas, já que estávamos por lá, aproveitamos para passar um dia no parque.
O pessoal mandou lá nas redes sociais perguntas sobre o passeio. Então, vou respondendo aqui e, junto, vou contando a nossa experiência.
A pergunta mais feita de todas. E eu sempre indico você a conferir o site oficial na data da sua viagem:
Dentro do parque tem um McDonalds e também alguns quiosques de frutas, lanches, doces, pipocas, sorvetes e bebidas. Se você preferir, pode sair do Parque (que fica dentro do shopping SP Market e voltar depois).
Nossa família comeu um belo café da manhã antes de sair do hotel, por volta das 10h, e só foi comer no meio da tarde. Como o parque abre às 11h, a gente preferiu se alimentar antes de ir.
Acho o parque impecável. Não vi nada sujo nem coisas quebradas ou com aparência de velho, sabe? E isso é muito importante para mim.
Além disso, ele tem um “espírito de Disney” na maneira de comunicar e fazer com que tudo seja parte da magia: os bancos, placas, cenários, tudo é pensado para fazer você se sentir dentro do mundo da Turma da Mônica.
Até as placas de “acesso restrito” brincam com o “risco de coelhadas”.
Após o almoço, assistimos ao show que acontece no teatro do parque com todos os personagens. Achei tudo incrível: a história, as músicas, as coreografias. Nota dez mesmo!
A turminha principal (Mônica, Magali, Cascão e Cebolinha) tem hora certa e local para aparecer e você pode se informar logo na entrada do parque. Ao longo do dia, você pode encontrar outros personagens por lá. Desta vez, encontramos a Dorinha.
Eu gosto muito da maneira com que os personagens se comportam. Eles REALMENTE SÃO a turma. Na nossa primeira visita, o Cebolinha tentou esconder o coelhinho de pelúcia da Manuela. Tudo isso torna a experiência mais legal.
Ana Júlia foi a primeira vez com 2 anos e 2 meses e se divertiu demais. Manuela tinha 7 e amou também.
Esse ano, Ana está com 5 anos (quase seis) e se divertiu mais ainda. Manuela, com 11 curtiu menos brinquedos, mas ainda sim brincou bastante.
Adultos se divertem, mas não tanto quanto as crianças. É um parque mais infantil mesmo!
Sobre bebês: até 1 ano e 11 meses não paga ingresso. Lá tem um espaço baby bem confortável e equipado para atender às famílias. É top!
Vou falar das atrações uma por uma e, assim, você pode avaliar como sua criança iria aproveitar.
Além desses brinquedos que vou citar abaixo, o parque tem áreas temáticas como a casa da Mônica e o quarto do Cebolinha que vale a visita.
Coelhada nas estrelas (altura mínima 1m): um cinema 4D incrível. Foi minha atração preferida. Lembra os simuladores dos parques Disney.
Missão fundo do mar (sem restrição de altura desde que acompanhado por um responsável): É uma atividade com um filminho, desenho e brincadeira com uma tela interativa. Achei muito legal.
Horacic Park (altura mínima 0,90m e deve estar acompanhado por um responsável): Essa atração é a mais “radical” do parque. É um passeio de barco com uma descida que molha um poquinho. Manuela quis ir dezenas de vezes. Ana Júlia foi uma vez, achou radical (mas não chorou de medo) e não quis repetir.
Montanha-russa do Astronauta (altura mínima 0,90m e deve estar acompanhado por um responsável): é uma montanha-russa, mas é bem tranquila. Não tem descida de verdade. Se você quiser um passeio mais radical, vá nos carrinhos do fundo.
Roda-gigante da turma (sem restrição desde que acompanhado por um responsável).
Piscina de bolinhas do Cascão: especial para as crianças menores. A altura máxima é 1,10m.
Parquinho: especial para as crianças menores de 3 anos. A altura máxima é 1,10m.
Carrossel da Mata: super sucesso com os menores. Sem restrição de altura desde que acompanhado por um responsável.
Trombada do Louco (altura mínima 0.90m e deve estar acompanhado por um responsável): Esse é o tradicional carrinho bate-bate.
Ce-bolinhas (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): é uma atração em que a gente fica brincando com bolinhas de espuma. É bem divertido (para quem já foi à Universal, é parecido com aquele brinquedo da área do George, o Curioso).
Pescaria do Chico Bento (altura mínima 0.90m e máxima 1,40m): é um brinquedo estilo carrossel, mas que sobe e desce. A Ana Júlia amou as duas vezes!
Posto do Bidu (altura mínima 0.90m e máxima 1,30m): É um brinquedo com um carrinho de rolimã, bem bacana. Ana Júlia pediu para ir várias vezes!
Engenheiros do parque (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): essa é uma área muito divertida para os pequenos. As crianças podem brincar de construir coisas, além de espaço para subir, descer, escorregar.
Escalada do Piteco (altura mínima 1m): é uma parede de escalada, mas a criança tem ajuda de um monitor e tem o objetivo de chegar no topo para “bater na campainha”. A Manuela se divertiu bastante!
Brinquedão do Chico Bento (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): é muito legal para os menores também. Parece uma pista de obstáculos que termina em um escorregador.
Brinquedinho da Turma (altura mínima 0.90m): estilo brinquedão de shopping/ buffet infantil. A criançada menor ama.
O ingresso da família foi cortesia do Parque da Mônica.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Moro em Curitiba (PR), sou jornalista, empresária e mãe de duas meninas maravilhosas: Manuela, 11 anos, e Ana Júlia, 6 anos. Um dos meus maiores alvos é tornar a vida mais simples e leve todos os dias.
Saiba mais