Viagens e Passeios parque da mônica em são paulo

Parque da Mônica em São Paulo

27 de janeiro de 2020

Nestas férias, fomos ao Parque da Mônica mais uma vez (lembra da nossa visita em 2016?) e foi muito legal!

Nossa ida para São Paulo, na verdade, tinha como foco a visita aos estúdios do Maurício de Sousa Produções, como presente de aniversário para a Manuela. Mas, já que estávamos por lá, aproveitamos para passar um dia no parque.

O pessoal mandou lá nas redes sociais perguntas sobre o passeio. Então, vou respondendo aqui e, junto, vou contando a nossa experiência.

Preços e horários do Parque da Mônica

A pergunta mais feita de todas. E eu sempre indico você a conferir o site oficial na data da sua viagem:

Alimentação no Parque da Mônica

Dentro do parque tem um McDonalds e também alguns quiosques de frutas, lanches, doces, pipocas, sorvetes e bebidas. Se você preferir, pode sair do Parque (que fica dentro do shopping SP Market e voltar depois).

Nossa família comeu um belo café da manhã antes de sair do hotel, por volta das 10h, e só foi comer no meio da tarde. Como o parque abre às 11h, a gente preferiu se alimentar antes de ir.

Estrutura

Acho o parque impecável. Não vi nada sujo nem coisas quebradas ou com aparência de velho, sabe? E isso é muito importante para mim.

Além disso, ele tem um “espírito de Disney” na maneira de comunicar e fazer com que tudo seja parte da magia: os bancos, placas, cenários, tudo é pensado para fazer você se sentir dentro do mundo da Turma da Mônica.

Até as placas de “acesso restrito” brincam com o “risco de coelhadas”.

Show dos personagens

Após o almoço, assistimos ao show que acontece no teatro do parque com todos os personagens. Achei tudo incrível: a história, as músicas, as coreografias. Nota dez mesmo!

Encontro com os personagens

A turminha principal (Mônica, Magali, Cascão e Cebolinha) tem hora certa e local para aparecer e você pode se informar logo na entrada do parque. Ao longo do dia, você pode encontrar outros personagens por lá. Desta vez, encontramos a Dorinha.

parque da mônica em são paulo

Eu gosto muito da maneira com que os personagens se comportam. Eles REALMENTE SÃO a turma. Na nossa primeira visita, o Cebolinha tentou esconder o coelhinho de pelúcia da Manuela. Tudo isso torna a experiência mais legal.

Com que idade aproveita o parque?

Ana Júlia foi a primeira vez com 2 anos e 2 meses e se divertiu demais. Manuela tinha 7 e amou também.

Esse ano, Ana está com 5 anos (quase seis) e se divertiu mais ainda. Manuela, com 11 curtiu menos brinquedos, mas ainda sim brincou bastante.

Adultos se divertem, mas não tanto quanto as crianças. É um parque mais infantil mesmo!

Sobre bebês: até 1 ano e 11 meses não paga ingresso. Lá tem um espaço baby bem confortável e equipado para atender às famílias. É top!

Vou falar das atrações uma por uma e, assim, você pode avaliar como sua criança iria aproveitar.

Atrações do Parque da Mônica

Além desses brinquedos que vou citar abaixo, o parque tem áreas temáticas como a casa da Mônica e o quarto do Cebolinha que vale a visita.

Coelhada nas estrelas (altura mínima 1m): um cinema 4D incrível. Foi minha atração preferida. Lembra os simuladores dos parques Disney.

Missão fundo do mar (sem restrição de altura desde que acompanhado por um responsável): É uma atividade com um filminho, desenho e brincadeira com uma tela interativa. Achei muito legal.

Horacic Park (altura mínima 0,90m e deve estar acompanhado por um responsável): Essa atração é a mais “radical” do parque. É um passeio de barco com uma descida que molha um poquinho. Manuela quis ir dezenas de vezes. Ana Júlia foi uma vez, achou radical (mas não chorou de medo) e não quis repetir.

Montanha-russa do Astronauta (altura mínima 0,90m e deve estar acompanhado por um responsável): é uma montanha-russa, mas é bem tranquila. Não tem descida de verdade. Se você quiser um passeio mais radical, vá nos carrinhos do fundo.

Roda-gigante da turma (sem restrição desde que acompanhado por um responsável).

Piscina de bolinhas do Cascão: especial para as crianças menores. A altura máxima é 1,10m.

Parquinho: especial para as crianças menores de 3 anos. A altura máxima é 1,10m.

Carrossel da Mata: super sucesso com os menores. Sem restrição de altura desde que acompanhado por um responsável.

Trombada do Louco (altura mínima 0.90m e deve estar acompanhado por um responsável): Esse é o tradicional carrinho bate-bate.

Ce-bolinhas (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): é uma atração em que a gente fica brincando com bolinhas de espuma. É bem divertido (para quem já foi à Universal, é parecido com aquele brinquedo da área do George, o Curioso).

Pescaria do Chico Bento (altura mínima 0.90m e máxima 1,40m): é um brinquedo estilo carrossel, mas que sobe e desce. A Ana Júlia amou as duas vezes!

Posto do Bidu (altura mínima 0.90m e máxima 1,30m): É um brinquedo com um carrinho de rolimã, bem bacana. Ana Júlia pediu para ir várias vezes!

Engenheiros do parque (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): essa é uma área muito divertida para os pequenos. As crianças podem brincar de construir coisas, além de espaço para subir, descer, escorregar.

Escalada do Piteco (altura mínima 1m): é uma parede de escalada, mas a criança tem ajuda de um monitor e tem o objetivo de chegar no topo para “bater na campainha”. A Manuela se divertiu bastante!

Brinquedão do Chico Bento (altura mínima de 0.80m e deve estar acompanhado por um responsável): é muito legal para os menores também. Parece uma pista de obstáculos que termina em um escorregador.

Brinquedinho da Turma (altura mínima 0.90m): estilo brinquedão de shopping/ buffet infantil. A criançada menor ama.

O ingresso da família foi cortesia do Parque da Mônica.

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Quem Sou

Sou Melina Pockrandt Robaina, filha de Deus, jornalista e mãe da Manuela (6 anos) e da Ana Júlia (1 ano)

Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.

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