Ana Júlia fez um escândalo por causa de um “não” meu. Choro gritado, sem lágrimas (como toda boa birra), jogada no sofá como se o mundo fosse acabar… Eu ignorei.
Fui para o quarto ajudar a Manuela e, quando terminei, voltei para a sala. Sentei ao lado dela na maior paz, a puxei para o meu colo e perguntei:
– Filha, alguma vez eu mudei de ideia sobre o que eu falei porque você chorou?
– Não – ela respondeu.
– Então, você acha que adianta continuar chorando?
– Não – ela concluiu.
Fiz uma piada sobre as lágrimas, o cabelo, o nariz. Todas rimos, a crise parou, a vida seguiu.
Quando a gente tem paciência, dá certo!
Compreender o comportamento errado não significa aceitar o comportamento errado
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
Saiba mais
Estou com problemas para estabelecer limite das telas. Miguel de quase 7 anos, nao respeita o limite de 2 horas por dia, quando estou perto ele nao passa, porem quando vou trabalhar e deixo com avós, ele passa quase o dia todo, ja conversei com todos, mas sem sucesso. ja estou começando a querer desistir desse limite, só me desgasto e me incomodo.