Ana Júlia fez um escândalo por causa de um “não” meu. Choro gritado, sem lágrimas (como toda boa birra), jogada no sofá como se o mundo fosse acabar… Eu ignorei.
Fui para o quarto ajudar a Manuela e, quando terminei, voltei para a sala. Sentei ao lado dela na maior paz, a puxei para o meu colo e perguntei:
– Filha, alguma vez eu mudei de ideia sobre o que eu falei porque você chorou?
– Não – ela respondeu.
– Então, você acha que adianta continuar chorando?
– Não – ela concluiu.
Fiz uma piada sobre as lágrimas, o cabelo, o nariz. Todas rimos, a crise parou, a vida seguiu.
Quando a gente tem paciência, dá certo!
Compreender o comportamento errado não significa aceitar o comportamento errado
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Moro em Curitiba (PR), sou jornalista, empresária e mãe de duas meninas maravilhosas: Manuela, 11 anos, e Ana Júlia, 6 anos. Um dos meus maiores alvos é tornar a vida mais simples e leve todos os dias.
Saiba mais
Estou com problemas para estabelecer limite das telas. Miguel de quase 7 anos, nao respeita o limite de 2 horas por dia, quando estou perto ele nao passa, porem quando vou trabalhar e deixo com avós, ele passa quase o dia todo, ja conversei com todos, mas sem sucesso. ja estou começando a querer desistir desse limite, só me desgasto e me incomodo.