Eu odeio passar protetor solar. Mas é a vida. Tem que passar. É igual usar fio dental ou tomar vacina, é triste, mas faz parte. Enfim, com a Manuela eu sou super neura, morro de medo de ela se queimar. Acho que já me queimei tanto na vida, que fiquei traumatizada.
Enfim, praia ou piscina é sinônimo de muito protetor solar. Ou seja, meia hora antes de sair, começa a preparação. Desde que a Manuela completou seis meses (idade mínima para usar filtro), eu já usei vários, em especial os da Turma da Mônica. Agora, que ela já está com cinco anos, ela passou a usar os mesmos que a gente – com FPS mínimo de 30.
Na última temporada, tentei o Nívea spray, mas não me dei muito bem. A impressão – minha impressão de mãe neurótica – é de que não protegia tão bem quanto o creme.
Nesse verão, usei o Coppertone Kids (FPS 50), que meu marido trouxe dos Estados Unidos. Eu amei. É tudo o que uma mãe neurótica precisa. Ele “gruda” tão bem na pele, que é um sofrimento tirar da mão depois de passar na criança.
Mas, para mim, isso é ótimo. Principalmente porque, para a Manuela, praia é sinônimo de ficar no mar. Então, depois de horas – isso mesmo, horas – nas ondas com o pai, sinto segurança no protetor.
Nós pegamos alguns dias bem ensolarados e quentes de praia e piscina nessas férias e, fico feliz em dizer, que a Manuela não ficou vermelha nem um pouquinho. Ela até pegou um bronze, mas sem dor ou queimaduras.
Eu sou Melina, mas pode me chamar de Mel. Amo escrever, amo meu marido, amo minhas três filhas e, acima de tudo, amo Jesus. Moramos na Pensilvânia, nos EUA, e, sempre que consigo, gosto de falar sobre minhas experiências, aprendizados e desafios seja na maternidade, na vida cristã ou como imigrante.
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